Primeiro a música, depois as minhas opiniões de crítica musical de show de churrascaria:
Sim. É o Billie Joe Armstrong, vocalista do Green Day, aquela banda de punk rock (?*) e a Norah Jones, aquela cantora da voz doce, que canta lindamente as músicas que você pode usar para quase tudo na vida: de dormir a dirigir, passando por namorar e andar de elevador.
Não sei ainda como e quando começou, preciso dar uma procurada, mas eles estão cantando juntos e parece que a coisa foi até que bem divulgada já. Eu, desatualizada como estou, nem estava sabendo de nada e fui pega de surpresa quando alguma página de música que curto no Facebook publicou o vídeo acima. Fui ver correndo por dois motivos: adoro os dois em suas carreiras e achei isso muito inusitado. Nunca pensei que um cara que canta músicas como as do Green Day fosse capaz de mudar de estilo assim cantando com aquela fofura-meiguinha-bonequinha da Norah Jones.
Mesmo nas músicas mais tranquilas deles, o estilo é bem diferente, mais rock mesmo, não fugindo nunca do jeitão moleque do Green Day.
Já no caso da Norah Jones, não há muita surpresa, porque nessa dupla com o Billie Joe, eles estão fazendo um som bem folk, aquela coisa que combina com violão e lembra férias no campo, outono, coisa marrom (só eu penso nessas coisas quando ouço folk? Desculpa, então. Sou louca.). Não muito diferente do estilo original dela que, embora não seja folk, também é uma coisa bem tranquila de ouvir, traz aquela sensação de que nada mais é urgente, que o mundo deu uma desacelerada e que só importa o quê ou quem está ali com você naquele minuto.
A surpresa maior foi a parceria dos dois por causa do Billie Joe mesmo. Pra mim, humildemente palpitando, foi uma coisa estranhamente boa de ver e ouvir.
Achei que ficou muito bom, a voz deles combinou, ele se mostrou um cara corajoso e de voz versátil arriscando um estilo tão novo pra ele e uma parceira tão diferente dele, como a Norah Jones.
Enfim, pra quem não é profissional no assunto, falei demais já. Só queria indicar a dupla pra vocês e, se gostarem de Long Time Gone, tem mais músicas aqui, clicando na imagem:
Mesmo nas músicas mais tranquilas deles, o estilo é bem diferente, mais rock mesmo, não fugindo nunca do jeitão moleque do Green Day.
Já no caso da Norah Jones, não há muita surpresa, porque nessa dupla com o Billie Joe, eles estão fazendo um som bem folk, aquela coisa que combina com violão e lembra férias no campo, outono, coisa marrom (só eu penso nessas coisas quando ouço folk? Desculpa, então. Sou louca.). Não muito diferente do estilo original dela que, embora não seja folk, também é uma coisa bem tranquila de ouvir, traz aquela sensação de que nada mais é urgente, que o mundo deu uma desacelerada e que só importa o quê ou quem está ali com você naquele minuto.
A surpresa maior foi a parceria dos dois por causa do Billie Joe mesmo. Pra mim, humildemente palpitando, foi uma coisa estranhamente boa de ver e ouvir.
Achei que ficou muito bom, a voz deles combinou, ele se mostrou um cara corajoso e de voz versátil arriscando um estilo tão novo pra ele e uma parceira tão diferente dele, como a Norah Jones.
Enfim, pra quem não é profissional no assunto, falei demais já. Só queria indicar a dupla pra vocês e, se gostarem de Long Time Gone, tem mais músicas aqui, clicando na imagem:
Sobre as músicas: todas elas são regravações do disco lançado em 1958, Songs Our Daddy Taught Us, dos Everly Brothers, uma dupla que fez sucesso nos anos 50/60.
Espero que gostem!
(*Adoro Green Day, mas nunca tive muita certeza se devo ou não dizer que eles são uma banda de punk rock. Rock é, mas punk... Não sei, é um "rótulo" que não gosto de usar pra eles. Até porque, rótulo nenhum é legal de se usar em coisas que não sejam produtos industrializados que necessitem de informações nutricionais, procedência e data de validade, né?)
Espero que gostem!
(*Adoro Green Day, mas nunca tive muita certeza se devo ou não dizer que eles são uma banda de punk rock. Rock é, mas punk... Não sei, é um "rótulo" que não gosto de usar pra eles. Até porque, rótulo nenhum é legal de se usar em coisas que não sejam produtos industrializados que necessitem de informações nutricionais, procedência e data de validade, né?)