terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Ofereço um pedaço de pudim?*

Tenho um hábito meio perigoso de dormir de janela aberta. Quer dizer, tinha.
Agora que minha janela não tem grade, não posso mais fazer isso, porque aí já seria burrice, tendo em vista que minha casa tem um portão super baixo e qualquer saci conseguiria pular sem dificuldade.
Mas em uma bela manhã de domingo, quando eu morava em outra casa, acordei meio dormindo (sabem como é, né? Você acorda, mas não abre totalmente o olho. Só vê vultos) e vi algo entrar voando pela janela do meu quarto.
Continuei deitada na cama e, sem me mover, senti a criatura voadora vindo na minha direção. Veio voando, sentou no meu braço e eu pensei:
"Que lindo! Uma borboleta pousando no meu braço logo cedo. Coisa mais poétic...[parei de pensar e comecei a gritar]...aaaaAAAAAHHHH!!!! CACETE!!!! MÃE!!! MARILIA!!! Tem uma barata voadora no meu braço!!!! Socorro!!! Paiê!!!"
Antes que a galera família chegasse ao quarto para me livrar das garras da barata assassina, ela já tinha dado no pé (ou nas asas?) com o meu escândalo, claro.
Nem mesmo a minha irmã, que dormia na cama de cima, teve tempo de se jogar de lá pra me salvar.
Agora, com essa história, não sei se sou uma mariquinha medrosa ou se sou corajosa por ter espantado a barata sozinha. Aos berros, mas sozinha.

***
Trilha Sonora: *Na verdade não tem trilha, mas serviria a que eu usei no título. Velhaça: Uma barata chamada Kafka - Inimigos do Rei.

8 comentários:

Tangerina disse...

uahuahuahuahuahhauhauahhauhah
uahuahuahuahuhauhauhauhauhuhha
uahuahauhauhauhauhauhauhauhuahuau
No final do ano passado fui viajar pra Trindade, e eu fui de excursão, fui com 6 amigos, quando a gente chegou lá, tivemos que descer porque uma Van iria vir nos buscar para chegar lá... Não conhecíamos o resto do pessoal que viria com a gente...
Eu sei que tava maior escurão, à noite e no meio do mato qunaod alguma coisa grudou na minha perna e eu comecei a pular desesperada no mato, uahauhauhuhauua, não sei se você conhece a fama de Trindade, mas lá a maconha rola solta, o pessoal que veio no mesmo ônibus, já tri-loucos, acharam que eu já tava doidona também... auhauhuahuhhuahahahhauhauhahau

Adorei.
Beijo grande.

Estava Perdida no Mar disse...

Ai, q horror. Eu teria desmaiado. Com certeza.

Dread disse...

Não sei por que, mais eu lembrei exatamente da cena em que você foi atacada por uma borboleta, que não era borboleta, mas parece.

Eu rí muito, e não te salvei, desculpa vida. rs

te amo muito.

Leonardo disse...

Ah... a barata deve estar surda até agora!

beijo

Anônimo disse...

barata sofre...:)

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,(chorando dr rir).
Que isso Mila..........

Ainda se fosse um camundongo!!!
É...mas camundogos não voam ne?

kkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Lembrei agora de uma amiga que ficou tão em pânico ao ver uma barata que pousou quase no meu ombro que ficou apontando e dizendo "aba-aba-aba-aba..." com os olhos esbugalhados e eu "que ba, mulher?", até que eu consegui ver e bati com a mão na barata com a maior tranquilidade, e dizendo "ah, a barata".

P.S.: Nhá, pois é ... tá escuro lá. É que ano novo, tudo novo...rs
Brincadeira, deu vontade de mudar um tikin por lá. Nem é definitivo ainda. Mas sem problema, pode opinar, viu?

Bel Gasparotto disse...

Pois é, eu moro na frente, de uma praça imensa, várias árvores, flores, grama, e baratas voadoras. Por isso, quando escurece, ao menos a cortina eu fecho. Detesto as cucarachas voadoras.