sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Queda poética

Eu poderia dizer o seguinte:
"Me atirava do alto na certeza de que alguém segurava minhas mãos, não me deixando cair. Era lindo mas eu morria de medo (...)"
Mas a verdade é que eu caí de cima do vaso do banheiro quando subi para virar a chave do chuveiro (sim, sou baixinha) e enfiei a cara no chão.
Nada poético.
E nada inteligente da minha parte.

***
A citação que fiz é de autoria do Antônio Bivar. O texto completo chama-se Era uma vez.
Foi usado um trecho dele na música Dadivosa, da Ana Carolina, no disco Ana, Rita, Joana, Iracema e Carolina.

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Trilha Sonora: Musiquinha de espera do atendimento da Vivo. E crianças gritando na rua. Outra vez, nada poético.

5 comentários:

Bel Gasparotto disse...

Olha, vai uma dica: aqui sempre uso o cabo do rodo pra mudar a chave do chuveiro. Quase sempre funciona.

Baixinhas unidas jamais serão vencidas!!!

Bjs!

Anônimo disse...

Eu também subo em cima do vaso pra virar a chave do chuveiro, mas nunca caí, e já usei cabo de rodo pra mudar.

Ao menos você viu poesia na queda. ;)

Nem quero imaginar a dor que você sentiu. =/

mais cuidado!

beijo

leticia sayuri * disse...

mais sorte da próxima vez.

felizmente, não preciso de nenhum artifício para mudar a chave do chuveiro, basta erguer o braço... rss


bjo*

Leonardo disse...

Já cai assim quando era criança, bati a cabeça no registro do chuveiro, tomei 3 pontos...

Azrael disse...

ah cara... tudo na vida vira poesia =)

ate tombos de cara no chao do banheiro tem sua beleza... nao?
ehehehhee