É exatamente quando chove ou faz frio de madrugada que eu mais sinto falta de ter e ser de alguém.
Quando estou perdida noite afora pelas baladas da vida, cabeça cheia de álcool e música alta, fingindo sorrisos e simpatia para pessoas que eu nem conheço... É nessa hora que me bate aquele vazio dolorido e eu penso: "quem se importa se eu vou voltar sozinha ou acompanhada para casa?"
segunda-feira, 10 de março de 2008
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